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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Ano novo

Hoje â noite, mais uma vez, bilhões de pessoas comemorarão a chegada do ano novo.

Confesso que nunca entendi esta celebração. Em meus 49 anos de vida assisto, ano após ano, a deterioração da civilização, com todas as suas consequências nefastas. Passei, por instinto de sobrevivência, a temer o ano novo. Parece que o restante da humanidade perdeu seu instinto mais básico.

Em 2019, por exemplo, o Irã estará mais próximo de sua bomba atômica, e a China estará mais próxima do domínio planetário. Mesmo assim, mais de bilhão de ocidentais celebrarão histericamente a chegada do novo ano.

Por falar em China...

Visitei ontem, domingo, um cliente que é um dos maiores atacadistas de alimentos do Brasil. Meu cliente contou algumas das estratégias recentes dos chineses para que parcelas cada vez maiores da produção agropecuária nacional sejam destinadas com exclusividade à China. Meu cliente, que não é nenhum estudioso de geopolítica, concluiu - mais cedo ou mais tarde isso vai acabar em guerra. Os chineses já conseguiram até ter um candidato à presidência da república no Brasil - Ciro Gomes, o novo líder da esquerda nacional.

Bolsonaro, tudo indica, adotará medidas para tentar conter este avanço chinês sobre o Brasil. Será massacrado pela esquerda e pela mídia, que conquistarão a opinião de milhões de idiotas, digo, de brasileiros. Como se falar em democracia se o prezado eleitor não sabe sequer o que está em jogo?

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