Num certo país fictício, um jovem advogado teve coragem de dizer, durante o voo, o que pensa de certo tribunal da nação, ali representado pelo cocô de presidiário.
Neste caso fictício, o cocô do presidiário deu voz de prisão ao jovem advogado, o qual apenas exercia sua liberdade de expressão.
O corajoso personagem fictício então se levantou e informou aos demais passageiros que estava sendo preso por criticar o egrégio tribunal, representado ali pelo cocô.
Os demais passageiros do voo fictício permaneceram em silêncio sepulcral. Nenhum pio. Nenhum apoio à vítima, que no caso era o personagem fictício desta história fictícia.
Os referidos passageiros fictícios são cidadãos típicos do país de ficção. É com gente assim que os tiranos transformam as nações em Cuba ou Venezuela, sob o olhar de paisagem dos digníssimos compatriotas.
Esta é uma história de ficção.
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
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