De volta ao Brasil, infelizmente.
Apesar das minhas muitas decepções a partir da eleição, tenho certeza de que um governo Bolsonaro representará um ataque sem precedentes aos esquemas de corrupção que assaltam o Brasil desde sempre.
Mas surgiu o tal telhado de vidro do Bolsonaro, o assessor Queiroz. Só um completo imbecil não sabe do que se tratava - compartilhamento de salários de assessores, que formavam um fundo na conta do tal Queiroz, fundo este que deveria ser utilizado, imagino, para despesas da família Bolsonaro e eventualmente para despesas de campanhas. Pequena malandragem mas, mesmo assim, corrupção.
Vale à pena fechar o olho para isto em troca do maior ataque contra a corrupção da história do Brasil?
Cada um que tire as suas conclusões.
O problema é que mesmo para quem achar que sim, vale, a burrice oceânica da família Bolsonaro se torna mais um empecilho. Em entrevista ao SBT o tal Queiroz justificou sua movimentação como fruto da venda de carros. Pois bem, venda de carros deixa rastro, contratos, registro no Detran. Ou seja, é só as autoridades e a imprensa avançarem para descobrir que não há nem um, nem outro.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
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