Num certo país fictício, vez por outra um blackbloc é preso após depredar patrimônio, ferir ou matar alguém.
Tão logo o fictício personagem chega na delegacia, lá o aguardam uma penca de advogados de defesa, assim como o representante da comissão de direitos humanos de um órgão de ficção chamado OAB.
Já quando um fictício cidadão honesto é vítima de prisão arbitrária por exercer sua fictícia liberdade de expressão, não parece ninguém para defendê-lo.
Esta é uma história de ficção.
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário