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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A segurança é uma porcaria

Acabo de ler um interessante texto na Fox News, sobre a nova realidade dos ataques terroristas. Segundo a autora, a realidade dos ataques mudou, e esta mudança veio para ficar. Segundo ela, dificilmente veremos ataques como o 11 de setembro ou o de Madri, que exigiam grande planejamento, estrutura e financiamento. Na visão dela o novo tipo de ataque será realizado por indivíduos ou pequenos grupos, com poucas vítimas, mas disseminados em vários países do ocidente, de forma a transformar as nossas vidas em um permanente estado de medo.

Com base nesta conclusão, ela argumenta que fica muito mais difícil a segurança atuar, pois é mais fácil acompanhar as movimentações de uma grande organização, suas comunicações, suas transferências financeiras, etc., do que prever o que um indivíduo decidirá fazer num determinado dia, agindo por conta própria. Como os recursos a serem aplicados em segurança são limitados, é preciso aplica-los melhor.

Segundo a autora, atualmente todos são tratados como iguais perante as autoridades americanas de segurança, o que significa', por exemplo, dividir aritmeticamente os limitados recursos destinados à segurança pelas centenas de milhões de passageiros que passam pelos aeroportos americanos todos os anos, ou seja, a quantidade de recurso aplicada por indivíduo é mínima.

A autora informa que atualmente uma avó de um estado do interior dos EUA, viajando com seus netos para a Disney, receberá o mesmo nível de segurança (de atenção da segurança) que um jovem de 22 anos, viajando sozinho, e que tem como hobby postar no seu Facebook fotos em que aparece com a bandeira do ISIS. Ou seja, algo está muito errado na aplicação dos recursos.

É claro que se a segurança passar a focar no jovem mencionado acima, a máquina da ditadura politicamente correta dos EUA vai entrar em ebulição e acusar: Preconceito! Discriminação! É possível que até a avó do exemplo acima fique entre os indignados com a "perseguição" ao jovem.

Ou seja, tudo continuará como está, pelo menos até o ocidente acabar, ou até o último ocidental se converter...

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