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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Do Flavio Quintela

Diversos países europeus vêm, já há alguns anos, assumindo uma postura totalmente equivocada no tocante à imigração de refugiados muçulmanos para seus territórios. Parece que os líderes da Inglaterra, França, Espanha e Suécia, entre outros, não conseguiram enxergar a diferença brutal que existe entre acolher um refugiado em sua casa e passar a escritura da casa para o refugiado.

O continente que foi palco da grande maioria das guerras que já aconteceram no mundo, o berço da filosofia, da arte e do conhecimento científico que construíram a civilização ocidental, uma terra onde estão enterrados dezenas de milhões de soldados que lutaram pelas liberdades que tanto valorizamos, está de joelhos diante do avanço do islamismo.

A mídia mundial, que parece sofrer de um embotamento nunca visto antes, insiste que estamos diante de uma minoria ínfima, pois a grande maioria dos muçulmanos são pessoas de bem e pacíficas. Mas a coisa não é bem assim. Os serviços de inteligência de Israel, EUA, Inglaterra e Rússia estimam que entre 15% e 25% dos muçulmanos são radicais, ou seja, acreditam que sua fé é a única salvação para o mundo e que o modo de vida ocidental deve ser exterminado para que o islã possa reinar soberano. Isso significa algo entre 180 e 300 milhões de pessoas dedicadas a destruir o que nós chamamos de casa, o mundo e a cultura ocidental. Como disse, com brilhantismo, Brigitte Gabriel são esses radicais que fazem a diferença, e não os 75% a 85% de muçulmanos pacíficos. Os pacíficos não detêm os radicais, não impedem seus ataques, não pegam em armas para combatê-los; sua única contribuição é permanecerem quietos, muitas vezes mudos diante de tragédias como essa.

Do outro lado vemos a civilização ocidental acuada. Na Europa, onde pouquíssimos países permitem o porte de arma aos cidadãos de bem, as chances de que alguém esteja armado durante uma agressão como a de hoje são mínimas. Além disso, a postura que tem sido adotada, a de “somos civilizados e resolvemos as coisas civilizadamente, não com violência” é um tanto ridícula diante do tamanho da ameaça. Não parece, de forma alguma, que estamos vendo os mesmos países que enfrentaram a loucura do nazismo. Há apenas 70 anos os soldados aliados deram suas vidas em batalhas sangrentas para que a liberdade fosse preservada, e a loucura e a matança tivessem um fim. O que está acontecendo é um desrespeito ao sacrifício de tantos; é covarde e vergonhoso.

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