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sábado, 24 de junho de 2017

A esquerda comuna se fortalece nas adversidades

Lula era só um presidente medíocre, à frente de um governo medíocre.

Aí veio o Mensalão. E o principal resultado do escândalo foi o surgimento do Super Lula, imbatível nas urnas, imbatível em popularidade, "melhor" presidente da história deste país.

Sem o Mensalão é possível que Lula não tivesse nem sido reeleito em 2006.

O que parecia ser a sua ruína acabou sendo seu super elixir.

Muda para 2015/2016, e a esquerda caminhava para sua sepultura. Ninguém aguentava mais tanta incompetência, roubalheira e soberba. O ápice foi a queda de Dilma.

Mas eis que ... a esquerda perdeu a vergonha. Se escancarou. Cobriu os muros das cidades com pichações de foices e martelos, de "morte ao imperialismo", de "viva a revolução". Artistas, intelectuais, juventude, empresários bilionários, Globo, Veja, todos entraram na onda, e o resultado aí está - em 2018 será eleito um esquerdista, provavelmente Lula. Voltarão ao poder nos braços do povo. Para transformar de vez o Brasil em Venezuela.

Neste ínterim, PGR e STF se colocaram fora e acima da lei. Prepararam o terreno para a tirania. Agora só falta a parte do povo, que é eleger o tirano.

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