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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

O extermínio dos conservadores

Em 12 de dezembro ocorrerá uma eleição para senador no estado americano do Alabama. O republicano conservador Roy Moore lidera as pesquisas com ampla margem.

O senado é o ponto mais vulnerável à perda do controle republicano. Hoje são 52 republicanos contra 48 democratas. Uma eventual derrota de Moore levaria esta conta para 51 X 49, deixando a maioria no senado a um passo de ser conquistada pelos democratas nas eleições de 2018.

Mas Moore parece ser um candidato imbatível. Juiz aposentado, sem manchas no seu passado, fortemente conservador, num estado conservador, religioso.

Eis então que aparece uma senhora para contar ao Washignton Post (jornal ultra esquerdista de Jeff Bezos) que em 1979, quando ela tinha apenas 14 anos, foi molestada sexualmente por Moore.

Será verdade ou mentira? Impossível saber. O fato é que se verdade for ela permaneceu calada por 38 anos, enquanto Moore desenvolvia carreira pública como juiz e como presidente da suprema corte estadual. E só decidiu falar para um jornal comunista no momento em que o partido democrata precisa desesperadamente desta cadeira no senado.

Mas o ponto é que para destruir alguém considerado inconveniente pelo esquerdismo dominante basta a palavra da senhora. Os próprios líderes do partido republicano já saíram jogando as primeiras pedras, dizendo que Moore deve desistir da candidatura.

Está dada a senha para exterminar qualquer vestígio de conservadorismo na política - sempre que houver um candidato conservador viável, bastará aparecer uma mulher para "revelar" a um jornal comunista que décadas atrás ela foi molestada sexualmente.

Se o político, contudo, for de esquerda, como Bill Clinton, pilhas de denúncias de abuso sexual não provocarão a menor repercussão na imprensa.

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