sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Do Percival Puggina
Pretendem puxá-lo. Ante a iminência da derrota não esperaram pelo dia 28. Oposição, para o PT, sempre foi sinônimo de puxar o tapete de quem venceu e de criar factoides para alimentar o golpismo que os mobiliza quando alguém senta na cadeira que ambicionam. Se Bolsonaro vencer a eleição, muita ciência e paciência serão requeridas para conviver com as tropas de choque petistas que se formarão nos parlamentos, nas greves políticas, nos sindicatos, nas salas de aula, nas redações dos jornais, com a finalidade explícita de desestabilizá-lo. A nação que rejeitou o partido nas urnas não merece ser levada em conta. Vem aí o petismo em sua versão clássica, aquela que, em 2003, lhe proporcionou acesso ao poder.
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