terça-feira, 24 de novembro de 2020
Analistas ingênuos
Analistas respeitadíssimos estão dizendo o seguinte: o Joe Biden terá que pegar leve em realação aos planos do partido democrata para o socialismo na américa, pois se pegar pesado os eleitores darão o troco nas eleições mid-term de 2022. O que esses analistas, pessoas muito capazes, parecem acreditar é no seguinte: após fraudarem a eleição de 2020 os democratas ficarão com a consciência pesada, e o processo eleitoral voltará a ser honesto em 2022 ...
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Perdoe-me, mas discordo do alegado.
ResponderExcluirBidem e democratas tomando posse não irão radicalizar porque temerão reações de uma população irritada com a fraude.
Assim optarão por atuar moderadamente, até tentando conquistar nacos da maioria insatisfeita. Talvez até a ameça do virus desapareça do mundo para gerar conformidade.
Contudo essa estratégia promoverá MAIS APARELHAMENTO VELADO, através da conquista de "corações" e pela corrupção franca de insatifeitos para que se tornem apoiadores.
Quando perceberem que a poipulação acalmou-se e já se encontra sem ímpeto para reagir com eficiência, então começarão a radicalizar. Possivelmente através do sucessor de Bidem, seja um republicano "alá Bush" ou um democrata ideológico.
A esquerda (ou defensores do Estado/Poder totalitário, desde antes dos jacobinos socialistas) é covarde. Por isso exercitam a MORAL DUPLA cobrando dos outros as virtudes a que se opõem. Afinal para eles a virtude é a vitória e o domínio de seus lideres representantes sobre o "povo adversário" que não se arrebanha sob a ideologia que os representa.
Conforme Trotsky esclareceu a "nossa moral" é diferente da "moral deles". Seguindo Marx o que importa é a PRAXIS, pois essa é que brealiza os fatos. A crítica aos fatos sem efeito prático não faz sentido para a "moral do guerreiro", cuja maior virtude é a vitória, é a derrota do adversário com um mínimo de baixas (Sun Tzu). Aliás Sun Tzu, tanto quanto Clausewitz, sentenciou que a guerra se baseia no ENGÔDO e a vitória é a maior virtude do guerreiro, sobretudo enganando o inimigo para roubar-lhe a reação eficiente.
A MORAL do ESCRAVO que a esquerda cobra de seus adversários tem por virtudes a tolerância, o respeito ao inimigo, o perdão, a piedade e até a submissão "gloriosa". Exigem dos adversários esse comportamento como se exemplo de virtude. Enquanto entre os seus exercitam a MORAL do GUERREIRO.
Estranhamente a moral dupla das ideologias "do amor" seduz os adversários inseguros e os coloca contra seus próprios pares, já que se querem admirados até pelos inimigos: é a vaidade dos imbecis que não cultivam a moral do guerreiro que almeja dominar e nem mesmo a moral dos guerreiros que não se querem dominados.
É assim, MANIPULANDO A PROPAGANDA MORAL, que os megalomaníacos e espertalhões conseguem seu intento SEM SE EXPOREM A GRANDES RISCOS. Afinal CONTROLAM A REAÇÃO de seus adversários oferecendo-lhes uma admiração fajuta, encobrindo o desprezo que sentem, sobretudo pelos imbecis que CAPITULAM ante tal estratégia de engôdo.
Se ganham, levam tudo. Porém se perdem, não perderão nada para seus adversários envaidecidos com sublimes elogios a sua piedade e equidade no trato dos inimigos e amigos. Muitos até são mais tolerantes e parcimoniosos com os inimigos do que com os amigos, objetivando ostentar tal estranha superioridade moral até ante seus pares.