sexta-feira, 6 de novembro de 2020
Como a esquerda vai destruir o Macri brasileiro
Em 2018, um ano antes da eleição, a perspectiva eleitoral do Macri argentino parecia tão tranquila, que ele e seus correligionários só se dedicavam a discutir quem seria o candidato em 2023, após o seu segundo mandato. A crise econômica da Argentina no início de 2019, contudo, o destruiu eleitoralmente. Já o Macri brasileiro abandonou a agenda de valores que o elegeu, e seu governo se dedica basicamente a obras de infraestrutura e distribuição de dinheiro público para os mais pobres. Um aprofundamento da crise econômica extermina essas duas plataformas: tanto a realização de obras quanto a distribuição de dinheiro. E é por aí que a esquerda irá destruí-lo, aprofundando a crise, seja através de lockdowns sem fim (após as eleições de 2020, claro), seja através de pressão dos governos socialistas internacionais, incluindo o de Biden. Isso, claro, se o TSE não resolver a parada antes simplesmente caçando sua chapa de 2018...
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