sexta-feira, 6 de novembro de 2020
Os três Macris
Três homens compreenderam que o Sistema havia sido capturado e corrompido pela esquerda, e que portanto precisava ser enfrentado e transformado. Heroicamente os três foram eleitos presidentes nos seus países. O Macri Argentino, o original, passou quatro anos com sorriso de paspalho, o mesmo sorriso com o qual assistiu a esquerda retomar o poder e transformar o seu país em Venezuela. O Macri americano, Trump, achou que a questão central era a economia. Não enfrentou o Sistema. 4 anos depois os democratas não precisam mais nem vencer eleições, eles simplesmente criam o resultado, e ao outro lado só resta ficar resmungando. Por fim, o Macri brasileiro, Bolsonaro, até iniciou seu mandato com uma agenda reformista, mas já no seu segundo ano decidiu buscar o caminho fácil da popularidade obtida em troca da distribuição de dinheiro público. Atualmente é carregado nos braços pelo povo pobre, como Lula já foi. Mas é um refém, quando a fonte de dinheiro público secar, seu apoio popular seca junto.
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Os discursos desse PR, se não passassem de bravatas, poderíamos ter uma virada no jogo. Todavia, a esperança que foi posta nesse senhor, até o momento, ele a matou na primeira oportunidade...
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