quarta-feira, 4 de novembro de 2020
Do Guilherme Fiuza
O mercado da luta contra o fascismo imaginário se tornou, no limiar da terceira década do século XXI, o mais lucrativo do mundo. Mundo este que aparentemente mergulhou num transe regressivo autoimune - porque um produto idiota só vende loucamente se tiver idiotas para comprá-lo (loucamente também), todos unidos e felizes no pacto coletivo de não desconfiar desses kits de consiência social tão baratos quanto vagabundos.
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