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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Aeroportos / companhias aéreas...

Estou na Europa, cheguei na manhã de hoje. Acessei agora (fim de tarde aqui) a Veja.com para me atualizar sobre o Brasil e as principais manchetes eram sobre caos aéreo. Pelo que li o aeroporto de Viracopos está fechado desde o fim de semana, e hoje o sistema de check in da TAM falhou (de novo) atrasndo vôos da companhia no mundo todo.

Espero que a manutenção de turbinas da TAM seja melhor que sua manutenção de softwares ... se bem que seus airbus são inteiramente controlados por softwares...

Pelo menos destas vez viajei de boeing.

Mas como o tema do noticiário do dia é caos aéreo, não custa dar a minha contribuição pessoal.

Chegamos ao aeroporto na manhã de ontem, eu e minha esposa, para tomarmos o vôo da Gol que nos levaria ao aeroporto de Guarulhos, onde tomaríamos o vôo internacional. A atendende de check in começou a teclar demais e, quando vejo isto, já sei que tem problema. Indaguei o que estava acontecendo, e ela informou que nossas reservas não existiam. Mais alguns minutos teclando e ela informou que tinha localizado nossas reservas, mas que estavam num vôo que sairia mais tarde para Guarulho, chegando neste aeroporto quase no esmo horário em que nosso vôo internacional estaria decolando.

Como eu tinha o print da reserva, argumentei que ela ou oseu sistema estavam equivocados, que nossa reserva era no primeiro vôo para Guarulhos, e que era possível chegar em Guarulhos no mesmo horário em que o outro vôo estivesse decolando.

Ela levantou, foi procurar um superior, e depois de algum stress a situação se resolveu e fomos alocados no vôo correto. Na fileira de assentos número 13.

Eis que entramos no avião e vamos acompanhando as fileiras para identificar a nossa, 10, 11, 12, 14, 15, opa! Cadê a 13? Me dirijo à aeromoça com os cartões de embarque na mão, mostrando que estamos marcados na fileira 13, mas que não existe fileira 13. Ela confirma que de fato não existe, mas que o sistema da Gol parece não saber disto, já que sempre coloca passageiros nesta fileira. Enfim, ficamos epserando para ver quais assentos ficariam vazios, para podermos sentar. Felizmente havia assentos vazios, e pudemos viajar. E se nao houvesse?

Os problemas da chegada na Europa ficam para outro post.

A cada vez que saio de férias tenho reforçado minha convicção de que férias são um ato de masoquismo - pagamos para no estressar, para sermos mal tratados, mal atendidos...

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