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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Somos todos iguais?

Li há pouco uma matéria no site da Fox News sobre o debate em torno da legislação que, se aprovada, tornará legais todos os milhões de imigrantes ilegais que residem nos EUA. Segundo a matéria, o custo para o falido tesouro Americano será de US$40 bilhões anuais, em benefícios sociais. Obama deve pensar apenas que serão milhões de eleitores a mais ... profundamente gratos aos democratas.

Já escrevi aqui que sempre desejei morar nos EUA, mas nunca tive oportunidade. Também nunca sequer cogitei a possibilidade de me tornar um imigrante ilegal naquele país. Se a legislação for aprovada, premiará todos os que toparam viver ilegalmente nos EUA, ignorando aqueles que, por respeito à Lei Americana, nunca aceitaram ser imigrantes ilegais.

É mais ou menos como o governo Brasileiro, que a cada 4 ou 5 anos lança um programa de refinanciamento de débitos fiscais, com generosos descontos. Os que pagam seus impostos em dia não recebem desconto nenhum...

Mas a reportagem era ilustrada por uma foto em que o cartaz de uma manifestante dizia algo como: "somos todos iguais e devemos ser tratados como iguais".

Primeiro, "somos todos iguais" é uma frase que parece saída da boca de Lenin, Stalin, Mao, ou qualquer dos tarados teóricos do PT. Nada mais falso e mentiroso. Somos todos diferentes uns dos outros. Até irmãos gêmeos, que podem ser iguais por fora, são completamente diferentes por dentro.

Já em relação à segunda parte da afirmação "devemos ser tratados como iguais", causará um efeito interessante se for aplicada em escala global. Se devemos ser tratados como iguais porque somos todos iguais, não deverão mais existir fronteiras, leis de cidadania, de imigração, etc. Bastará, por exemplo, que eu viage para Oslo e, ao chegar lá, declare: "sou igual, e portanto tenho direito a todos os benefícios sociais de um cidadão Norueguês". Pronto, os contribuintes Noruegueses que se virem para pagar a conta...

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