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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A queda do império

Na escola sempre me interessei pela história do império romano. E a história terminava com a invasão dos bárbaros. Minha cabeça de criança e adolescente não entendia como uma potência daquela magnitude podia ter sido simplesmente invadida e dominada por bárbaros.

Hoje eu entendo, o império romano primeiro ruiu por dentro, apodreceu sobre seus próprios pés, e quando os bárbaros chegaram, foi só tomar. A destruição já estava feita.

Quis o destino que eu, que sou um fã ardoroso dos Estados Unidos, estivesse vivo para presenciar os passos que aquela nação dá para ruir por dentro, para apodrecer sobre seus próprios pés. Quando os bárbaros chegarem, será só tomar. A destruição já estará feita.

Se existir civilização humana daqui uns mil anos, crianças e adolescentes estudarão nas escolas a história da queda do "império" americano, e provavelmente ficarão com a mesma curiosidade que eu - como uma potência daquela magnitude pôde ter sido invadida e dominada por bárbaros?

Eu estive na Universidade do Kansas em abril do ano passado, nos primeiros dias da primavera no hemisfério norte. Estava muito frio, eu estava com casaco grosso, uruguaio. O que mais me chamou a atenção no campus foi observar que o traje padrão das meninas universitárias para ir para a aula era o seguinte - casaco e micro short. Naquele frio, as meninas se protegiam da cintura para cima, e não tinham praticamente nada da cintura para baixo. Podem me chamar de quadrado, retrógrado, preconceituoso, mas na minha cabeça micro short não é roupa para frequentar os bancos universitários.

Pois bem, no post abaixo verificamos que os universitários americanos, com seus cérebros inteiramente lavados por seus professores socialistas, agora gritam "Allahu Akbar". Fico imaginando o que acontecerá com as meninas de micro short quando os bárbaros chegarem.

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