A percepção da democracia como farsa está entranhada nos próprios agentes públicos.
Bolsonaro foi eleito com o discurso de armar o cidadão de bem e endurecer o jogo com a bandidagem.
Sergio Moro, contudo, não exitou em trazer para o governo uma discípula do George Soros, desarmamentista e defensora da visão do bandido como vítima da sociedade. Moro não parou para pensar nos eleitores, porquê na visão dele, e dos demais, o papel do eleitor é só ir lá apertar botões na urna fraudável, e acabou, não tem mais que se envolver e encher o saco. Dali para a frente, não importa quem vencer, a bola está com os agentes públicos, que agirão de acordo com as suas convicções, e não com o discurso que foi vendido para o povo.
Desta vez voltaram atrás. Desta vez.
sexta-feira, 1 de março de 2019
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