"O ministro licenciado criticou o chamado “ativismo judicial”, defendendo que confrontos entre Judiciário com Executivo e Legislativos sejam resolvidos com aplicação “equilibrada e harmônica” do princípio da separação de funções estatais.
Para ele, muitas vezes o juiz pode incorrer num “perigoso grau de subjetivismo” ao interpretar a Constituição impondo seu próprio ponto de vista sobre os demais poderes. "
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