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segunda-feira, 25 de março de 2019

Esquerdismo é doença mental

Ainda na década de 1950 o americano Cleon Skosen determinou quais seria as metas necessárias para que os socialistas implantassem o socialismo nos EUA. De todas que definiu, apenas uma delas ainda não foi alcançada. Mas uma das metas (já alcançada) dizia ser necessário que os esquerdistas dominassem a profissão de psiquiatria. E por quê isto era importante? Bem, como esquerdismo é uma doença mental, seria fundamental tê-los no comando da profissão que define o que é doença mental, para que o esquerdismo não passasse da espera política para a esfera manicomial. O esquerdista Michel Focault foi além, e convenceu o ocidente a acabar com os manicômios.

Recebi no blog o comentário de um leitor esquerdista. Copio o comentário abaixo, e o analiso na sequência.

"Há uma geração de paspalhos no país. Estes votaram massivamente no paspalho mor. Alguns menos paspalhos estão começando a perceber a merda que fizeram. Felizmente eu sou de esquerda. Nunca nem por 1 minuto me iludi com o mito bozo."

Analiso:

"Há uma geração de paspalhos no país" - creio que há várias gerações de paspalhos no país, que trabalham com afinco pela sua destruição desde Getúlio Vargas. Não apenas uma.

"Estes votaram massivamente no paspalho mor" - sim, elegeram duas vezes um safado cachaceiro, e depois por mais duas vezes uma pessoa incapaz de concluir uma única frase com coerência.

"Alguns menos paspalhos estão começando a perceber a merda que fizeram" - verdade. Tanto que o PT não venceu a eleição de 2018. Mas ainda tem bastante paspalho cego por aí, afinal o partido que destruiu o Brasil ainda recebeu muitos votos.

"Felizmente eu sou de esquerda" - ou seja, felizmente ele defende a ideologia que causou 100 milhões de mortes apenas no século XX, e que fracassou em todas as vezes que foi tentada na prática.

"Nunca nem por 1 minuto me iludi com o mito bozo" - se iludiu com TODOS os paspalhos e facínoras desde Rosseau.


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