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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

De Nonie Darwish

No Oriente Médio, crianças estão sendo usadas, pelos adultos que deveriam tomar conta delas, para se tornarem armas jihadistas para conquistar o mundo - às vezes com bombas presas aos seus corpos para matarem seus supostos inimigos. As crianças recebem treinamento com armas para aprenderem a matar judeus, e lhes é dito que morrer por amor à jihad (guerra santa) é a mais alta honra e a única garantia de irem para o céu. Se estas coisas não forem abusos dos direitos humanos das crianças, o que é? Na escola de ensino fundamental que freqüentei em Gaza, a agenda política e cultural do mundo árabe era enfiada por nossa garganta abaixo em efetivamente todos os assuntos.

Hoje, as crianças ocidentais também estão sofrendo com as agendas dos adultos que lhes são enfiadas goela abaixo: a agenda ambiental, a agenda feminista, a agenda gay, a agenda islamista, a agenda da “inveja de classes”, a agenda da “divisão racial”, a agenda dos direitos dos animais, ad infinitum. O que as pessoas do Ocidente não conseguem ver é que também estão usando as crianças como armas: como instrumentos para provocar mudanças sociais, culturais e políticas, geralmente para destruir o sistema ocidental tal como o conhecemos, e substituí-lo por um novo mundo que a cultura popular e muitos parecem estar tão desesperados para alcançar.

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