Pesquisar este blog

sábado, 15 de junho de 2013

Uma semana para entrar para a história

O texto que publiquei ontem, sobre Luciano Huck, já é um dos recordistas de acessos da história do blog...talvez eu devesse passar a me dedicar ao "bloguismo" de celebridades, atingir milhões de leitores, e ganhar uma grana com o site...

Não, prefiro continuar priorizando questões políticas. Afinal, de que adianta ganhar grana se os comunas tomarão tudo de nós quando conseguirem atingir seu intento?

Daqui a 30 ou 40 anos, quando historiadores estiverem escrevendo sobre a implantação do comunismo no Brasil, citarão a semana compreendida entre 10 e 14 de junho de 2013 como uma das mais importantes para o processo. A semana de 10 de junho de 2013 entrará para a história, assim como entrou a semana da arte moderna em 1922.

Esta semana poderá ter marcado alguns pontos que são essenciais para o processo:

- Pode ter representado o tiro de misericórdia naquilo que ainda resta de oposição no país;

- Pode servir para tornar fato a impossibilidade de a polícia agir no futuro na repressão a manifestações violentas, transformando as propriedades (a sua casa inclusive) num mero registro histórico. Vândalos estarão livres para agir, pelo menos enquanto forem úteis ao processo de implantação do comunismo.

Até eu fui enganado pelo PT

Cada vez mais me convenço que impossível fazer frente ao PT. Se até eu, que vivo a combater artimanhas petistas, caio nas armadilhas do partido, imagine a média da população.

No início da semana, entre 2a e 4a, comecei a perceber na imprensa em geral pedidos de reação contra os vândalos. Aqui e ali havia uma espécie de manifestação de que os vândalos haviam passado dos limites. Cobravam uma reação do governador, para garantir a segurança da população, e a preservação da propriedade pública e privada. Pensei mesmo que os baderneiros tinham ido longe demais e perdido o apoio da mídia. Era enganação.

Atendendo aos "anseios" da imprensa, Alckmin mandou a polícia reagir na 5a feira. E passou a ser massacrado. Os pedidos de reação que pontificavam na mídia nada mais eram do que o chamariz para a armadilha petista. E Alckmin caiu.

A partir da semana que vem, como informou Reinaldo Azevedo, as manifestações deixarão de ser contra as passagens de ônibus e passarão e ser contra Alckmin. Manifestações contra Alckmin estão sendo convocadas pelo Facebook para todas as principais cidades do mundo. Se ocorrerem, será a primeira vez na história. Nem Osama Bin Laden foi objeto de manifestações simultâneas em todas as principais cidades do mundo. Alckmin será o primeiro inimigo público planetário número 1 da história da humanidade.

O governo brasileiro do PT banca militantes, digo, estudantes brasileiros em diversas universidades do mundo. É possível que esses estudantes já tenham sido avisados para irem para as ruas a partir de 2a feira, protestar contra Alckmin. Caso contrário, poderão não ter renovadas as suas boquinhas no exterior...

Mas a polícia não deveria ter reagido? Bem, se eu fosse o governador a polícia já teria baixado o porrete desde o primeiro dia de manifestação. E deixaria claro para a população: "comigo não, enquanto eu for governador não tolerarei baderna e quebra quebra nas ruas de São Paulo. Se a população é a favor de baderna e quebra quebra, que eleja outro governador". Acho que eu ganharia a parada.

Mas Alckmin não é assim. Alckmin, como bom tucano, é inseguro e traseiro mole. Percebeu um certo clamor por reação na imprensa e mandou reagir. Não por convicção. Agora, percebendo que era uma armadilha, já vai se colocar numa posição defensiva, tentando se explicar, se justificar, e será massacrado.

Tem que mudar

Em 2002 brasileiros de classe média, com todos os confortos que o Plano Real havia lhes dado, repetiam o slogan "tem que mudar". Ninguém sabia explicar o que precisava ser mudado. Só sabiam que era preciso mudar. Conseguiram, o país mudou: viramos a nação da corrupção institucionalizada, discute-se a volta da censura, e uma ditadura comunista está em formação.

Agora é a vez dos jovens entediados de classe média irem às ruas lutar pela extinção da civilização. Conseguirão também. Serão escravos do estado, viverão sem liberdade e sem garantias. Pagarão com sangue pela imbecilidade da sua juventude. Infelizmente pagaremos junto com eles, se não soubermos identificar o momento preciso de pular fora do barco...

Nenhum comentário:

Postar um comentário