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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Silêncio total

Qual o inconveniente para um homem adulto, honesto e heterossexual em ser muçulmano?

Talvez ter que substituir as roupas atuais por aquele roupão branco, e se ajoelhar cinco vezes ao dia para rezar. Mas seria um sacrifício tolerável.

Mas e para as mulheres, os gays e os ladrões? Bem, aí a história é bem diferente.

Mulher, sob o islamismo, é um ser de segunda classe, e depende de homens para tudo, até para serem atendidas num restaurante (uma amiga foi ao restaurante do hotel no Cairo sem o marido, e ninguém a atendeu). Contudo, não se ouve um pio dos inifinitos movimentos feministas contra a penetração do islamismo no ocidente.

Homossexuais no islamismo simplesmente não são tolerados. Ponto. Contudo, não se houve um pio da militância gay contra a penetração do islamismo no ocidente.

Ladrões, em países islâmicos, têm uma de suas mãos cortada. Contudo, não se houve um pio dos políticos ladrões e empresários corruptos contra a penetração do islamismo no ocidente.

E este silêncio ensurdecedor me intriga...

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