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segunda-feira, 10 de junho de 2013

De Nonie Darwish

Algumas das pessoas mais gentis que conheço são muçulmanas, mas isso nunca deve nos cegar e nos impedir de entender o risco que corremos quando permitimos a construção de centenas de mesquitas financiadas pela Arábia Saudita, bem como a imigração de milhões de muçulmanos, numa época de esforço feroz, se bem que sofisticado, dos grupos islâmicos de difundir o islamismo por todo o mundo, e de radicalizar jovens impressionáveis por acumularem ódio contra as nações, as pessoas e os valores ocidentais.

A existência de muçulmanos gentis e com educação formal também jamais deveria nos impedir de ver os profundos problemas que há dentro da ideologia do islamismo e seus objetivos jihadistas. Os próprios muçulmanos admitem que o islamismo é mais do que uma religião -- que ele é, de fato, um sistema estatal, legal, e uma instituição militar -- com o objetivo, o dever sagrado de cada um, de levar o islamismo ao restante do mundo, desejo este freqüentemente entesourado profundamente no coração dos muçulmanos.

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