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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Como na Venuezuela, cubanos já mandam no Brasil

Um repórter do jornal O Globo se hospedou no hotel Excelsior, em São Paulo, onde estão abrigados 550 "médicos" cubanos, com o objetivo de verificar a que tipo de controle estão submetidos os tais "médicos". Segue trecho da reportagem:

"Na semana passada, enquanto conversava como hóspede com os médicos, na recepção, o repórter do GLOBO foi interpelado diretamente por Frometa. Sem saber se tratar de um jornalista, o cubano quis saber o que ele havia conversado com os médicos do programa. Ao ser indagado pelo jornalista sobre qual papel desempenhava no local, Frometa tentou evitar ser fotografado e reagiu: — Você está mexendo com coisa perigosa.

Ele não é o único a monitorar os cubanos. O vai-e-vem de pessoas dentro e fora do prédio é acompanhado também por seguranças do hotel e por pessoas que usam crachás do programa, como observou o GLOBO no período em que esteve no local. Apesar de o hotel ser privado, Opas e Ministério da Saúde tiveram acesso à ficha cadastral preenchida pelo repórter ao se hospedar."

Ou seja, este cubano já se sente importante o suficiente para fazer ameaças a brasileiros, assim como a tal OPAS (uma organização estrangeira) tem acesso a informações cadastrais que deveriam ser de conhecimento exclusivo da administração do referido hotel.

Para a implantação do comunismo na Venezuela, foi importante a importação em massa de cubanos. Atualmente, naquele país, são cubanos que dão as ordens para assassinar cidadãos venezuelanos que protestam nas ruas. Para a implantação do comunismo no Brasil, a importação em massa de cubanos é um passo importante.

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