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segunda-feira, 11 de maio de 2015

O fim do mundo

Em algum momento ao longo das últimas 4 décadas o ocidente deixou de ter homens. Eu não sei precisar exatamente em que momento isto ocorreu, nem porque, mas o fato se deu dentro do período delimitado. Sem homens capazes de fazer o que fosse necessário para preservação da civilização, o mundo entrou em rota rumo à extinção. Pelo menos o mundo como o conhecemos.

Ontem à noite eu lia na Fox News que autoridades de segurança americanas declararam que o terrorismo se tornou viral, ou seja, passou a cativar milhares e milhares de jovens ocidentais que diariamente recebem do ISIS a mensagem "matem, matem, matem". As autoridades de segurança esperam que em algum momento tais jovens comecem a cumprir as ordens de matar. O primeiro problema da falta de homens no ocidente é que se permitiu que a cabeça dos jovens se transformasse em território vazio, pronto para ser capturado pelo primeiro maluco que aparecesse. O segundo ponto é o seguinte - se o problema é o ISIS, e se houvesse homens no ocidente, tropas seriam enviadas para exterminar o problema da face da terra. Mas nada ocorrerá, e cidadão americanos e europeus (e brasileiros no futuro não distante) pagarão nas ruas, com sangue, a opção que fizeram de se transformarem em sociedades sem homens.

Outro ponto para o fim do mundo (ver notícia da Veja.com, abaixo) - a Coréia do Norte está desenvolvendo submarinos nucleares. Ou seja, não bastasse a ausência de homens ter permitido que a Coréia do Norte adquirisse capacidade nuclear, agora permitirão que o regime louco e terrorista possa transportar os mísseis pelo mundo. Ou seja, num futuro próximo os norte-coreanos poderão estacionar seus submarinos ao lado de Washington, São Francisco, Los Angeles ou Miami e vaporizar essas cidades em segundos. E ninguém faz (nem fará) nada.


"A Coreia do Norte parece estar trabalhando para criar, entre quatro e cinco anos, um submarino capaz de atirar mísseis balísticos nucleares, disse um oficial sul-coreano esta segunda-feira. Se for verdade, o artefato pode significar uma nova ameaça para a Coreia do Sul e seus aliados asiáticos na região. As capacidades navais e militares norte-coreanas voltaram ao foco após a mídia estatal de Pyongyang ter divulgado no final de semana que a Marinha realizou o primeiro teste bem-sucedido de um míssil balístico lançado de um navio. O ditador norte-coreano Kim Jong-un comandou pessoalmente o lançamento e expressou sua satisfação quando o míssil "subiu para o céu saindo das profundezas do oceano" completando assim o exercício de forma satisfatória, segundo relatou a agência estatal KCNA. De acordo com a inteligência sul-coreana, as pesquisas do país vizinho começaram em 2012, e um teste similar foi feito há alguns anos."

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