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terça-feira, 28 de julho de 2015

Identidade de gênero

As fichas de cadastro da Universidade da Califórnia estão trazendo seis possibilidades para os candidatos marcarem sua identidade de gênero. Nem ousei traduzir as possibilidades, seguem conforme publicado na Fox News:

Applicants can choose male, female, trans male/trans man, trans female/trans woman, gender queer/gender non-conforming and “different identity” to describe their “gender identity.”

A reportagem também informa que a universidade está implantando banheiros e vestiários neutros de gênero. Pelo que entendi, todos os gêneros compartilharão os mesmos banheiros e vestiários.

O progressismo sempre tem uma agenda, e qualquer manifestação de inconformidade é recebida com "preconceituoso", "fascista", "monstro", e outras coisas do gênero que só os que não são preconceituosos nem fascistas conseguem dizer no debate.

A Globo sempre utilizou suas novelas como veículo para transmissão das teses progressistas. A diferença é que antigamente havia uma história interessante, que cativava o espectador, e atualmente os autores parecem ter desaprendido a escrever histórias, e restou só a agenda progressista.

Estou assistindo a novela Água Viva, lançada em 1980. Pelo que vejo na novela, a pauta progressista daquele ano era o top less. Se fala muito em top less durante a novela, as personagens defendem, fazem (mas não mostram na tela), e quando conversam entre si vão qualificando aqueles que discordam - quadrados, retrógrados, ultrapassados, contra o progresso, etc., etc.. Interessante observar 35 anos depois que o assunto veio, virou um furor, muitas começaram a fazer, foram empurrando a aceitação, virou algo corriqueiro e ... saiu de moda. Hoje em dia ninguém mais fala em top less. E quase ninguém pratica.

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