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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Um elemento comum une todos os casos

Obama colocou a receita federal dos EUA a serviço do partido democrata, com o objetivo de perseguir contribuintes ligados ao partido republicano. Consequência? Nenhuma.

Hilary Clinton, secretária de estado, deixou o embaixador americano na Líbia ser assassinado por terroristas sem enviar nenhuma equipe de resgate. Consequência? Nenhuma.

Fidel e Raul Castro assassinaram milhares, prendem opositores e mantêm seu povo em miséria absoluta na mais longa ditadura ainda viva no mundo. Consequência? Sorrisos, afagos e tapinhas de Obama nas costas.

Nicolás Maduro manda seus milicianos assassinarem manifestantes nas ruas, e prende líderes da oposição. Consequência? Nenhuma.

Cristina Kirchner arrasou economicamente a Argentina, restringiu liberdades (inclusive a de imprensa), teve opositores assassinados. Consequência? Elegerá o sucessor.

Delatores revelam que entregavam dinheiro vivo da propina nas mãos de membros da família Lula da Silva. Consequência? Nenhuma.

Segundo delatores, dinheiro da corrupção irrigou a campanha de Dilma. Consequência? Nenhuma.

São todas situações que, num mundo normal, deveriam ser suficientes para destruir publicamente seus praticantes. Mas nos casos acima, e em muitos outros, a consequência foi nenhuma, ou foi benéfica. Seriam os casos listados acima, e muitos outros, fenômenos isolados?

Não, existe um elemento comum que une todos os casos, o bolivarianismo. Todos os sujeitos acima estão a serviço do bolivarianismo. Um fenômeno muito maior, complexo e profundo do que conseguimos compreender. E completamente fora do alcance da compreensão daqueles que falam a sério sobre o impeachment de Dilma.

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