Tenho acompanhado muito pouco o noticiário americano. A situação de degeneração naquele país atingiu um estágio que, entendo, é irreversível. Assim, acompanhar o noticiário americano é como ler ao vivo o diário do fim do mundo. Muito triste para quem preza a civilização, muito alegre para quem anseia pela barbárie.
Vejo que a tese agora em voga por lá é a seguinte: a liberdade de expressão não pode ser utilizada como abrigo pelo discurso de ódio. Ou seja, adeus liberdade de expressão.
Muitos americanos acham até razoável esta afirmação, afinal antes da destruição os americanos foram transformados no povo mais politicamente correto do mundo. São tão burros, contudo, que não conseguem sequer questionar: "quem determinará o que é e o que não é discurso de ódio?".
terça-feira, 29 de agosto de 2017
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