Discutia com um interlocutor sobre como Luciano Huck, que pretende entrar na política, é uma figura abjeta. Uma espécia de símbolo da artificialidade politicamente correta, fomenta em seu programa a ideia de que é só através da ajuda de outros (no caso, do programa) que se melhora de vida, e não através do sacrifício e esforço próprios.
Mas eu disse o seguinte: num eventual segundo turno entre Lula e Huck, eu seria obrigado a votar no Huck.
Meu interlocutor disse: "sim, às vezes é necessário tampar o nariz para votar no mal menor, já fiz isso quando votei no Aloysio Nunes Ferreira para tirar o Suplicy do senado".
Ao ouvir isso, pensei: será que meu interlocutor fez um bom negócio? Afinal, Suplicy (que bobo não é) parecia mais uma figura folclórica no senado, sem muita efetividade legislativa. Já Aloysio, ainda em seu primeiro mandato, já aprovou a lei de imigração, que na prática elimina as fronteiras brasileiras, abre os bicos das tetas estatais brasileiras para toda a miséria do mundo que quiser imigrar para cá, e os torna eleitores.
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
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