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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Além da imaginação

Os limites da imaginação são muito mais tênues que os limites da realidade. Na imaginação (nas telas de cinema) o homem já conquistou o universo. Na realidade, continua preso no planeta terra, sem tecnologia para ir sequer à lua.

No filme Sem Saída, com Kevin Costner, a imaginação criou um agente soviético educado nos EUA e infiltrado no governo do país, mas seguindo ordens de Moscou.

Mas parece que neste caso específico a realidade superou a imaginação. Nem o cinema conseguiu imaginar um agente de interesses estrangeiros sentado na cadeira de presidente da república.

Quem teve esta idéia tem muito dinheiro, poder e tempo para planejar e agir. A preparação do infiltrado vem de longa data. Obama, por exemplo, diplomou-se por Columbia em 1983 (e o diploma é legítimo), mas os demais alunos que se formaram na mesma turma afirmam que nunca encontraram Obama em nenhuma aula (e olha que esses demais alunos são quase todos socialistas light, como é moda entre os endinheirados americanos). Só vieram a conhecer Obama em 2008, quando ele se lançou à presidência e disse que era da turma de 1983 de Columbia.

A vida do infiltrado após a graduação em Columbia não é muito clara, mas sabe-se que ele manteve contato com grupos de radicais comunistas, com gente do estilo "morte à américa", e realizou viagens a países dominados pelo terrorismo islâmico, como a Líbia dos anos 80/90. Tudo parte da sua preparação?

À medida em que o momento da fase final do projeto (candidatura à presidência) se aproximava, Hollywood entrou em cena, colocando quase que exclusivamente atores negros para fazer o papel de presidente em suas produções.

Quando chegou o momento definitivo, foi como se alguém tivésse apertado um botão, e imediatamente quase todas as emissoras de TV, rádios, jornais e revistas dos EUA responderam em uníssono, pegando o até então desconhecido Obama e o alçando à condição de única esperança para a salvação dos EUA, do planeta e do universo como um todo. O interessante é que antes deste "botão" ser apertado, a mídia americana vinha se preparando para eleger Hilary Clinton. Mas tão logo o "botão" foi aperdado, Hilary foi imediatamente abandonada (lembram dela chorando na TV?).

Que mão está por trás deste "botão"? Provavelmente nunca saberemos.

No início deste ano Obama anunciou ao congresso americano que fará as mudanças necessárias "com ou sem congressso". Talvez tenha reagido ao comando de seus mentores, que estavam achando muito lento o processo de destruição do país.

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