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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Do Rodrigo Constantino


"A “imprensa conservadora” é uma invenção canhota, um mito criado pela esquerda. Faz parte inclusive de uma estratégia inteligente, que funciona: com receio de serem “acusados” de conservadores, os grandes veículos de imprensa lotam ainda mais suas redações com esquerdistas. Quanto mais radicais forem, melhor! Tudo para posarem de “neutros”, na esperança de serem deixados em paz pelos críticos vorazes.
Não funciona, claro. Quanto mais seres jurássicos estes veículos contratam, mais são acusados de “conservadores”. A última contratação da Folha é realmente um espanto: ninguém menos do que Guilherme Boulos, o líder dos sem-teto, grupo praticante de crimes contra a propriedade alheia."

Comento: não entendo por que essas empresas de comunicação comunistas como a Falha de São Paulo, a Globo (só contrata comunistas) e a Abril ("o capitalismo é tão injusto") não começam a praticar dentro de casa o que pregam, por exemplo distribuindo as ações (e a propriedade) das referidas empresas entre seus empregados. Será preciso criar um "movimento dos sem jornal/revista" para que isto aconteça? A Falha de São Paulo contrataria o líder do "movimento dos sem jornal" para ser seu colunista? Provavelmente não, comunismo bom para esses hipócritas é aquele que tira as propriedades dos outros.

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