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sábado, 28 de junho de 2014

Do Felipe Moura Brasil

O que o radialista americano Rush Limbaugh fala do método de Obama se aplica perfeitamente a Dilma: “Você sai e anuncia que você tem essas novas metas monumentais, esses novos planos monumentais, você vai agilizá-los, vai melhorá-los, e é isso. Se eles acontecem ou não, é irrelevante. O crédito a Obama aumenta com o anúncio de sua intenção de melhorar.” Ou ainda: “Esta é a chave para tudo o que a esquerda faz: boas intenções… Não importa se é um fracasso de política interna ou externa; boas intenções são como a esquerda disfarça e camufla todos os seus fracassos.” No Brasil, o elogio do otimismo pela imprensa chapa-branca e a rotulação dos adversários como “pessimistas” pelo partido vêm fortalecer a esperança (a “esperança contra o ódio”, como inverte Lula) de que o PT fará em mais quatro anos aquilo que não fez em doze.

De todo modo, soterradas pelo acúmulo de chavões idiotizantes, as mentes brasileiras perdem há pelo menos 105 anos – e mais ainda nas últimas décadas graças a ocupação de espaços culturais e de ensino pela militância – o poder de reação que a liberdade de decisão humana lhes faculta.

O otimismo psicótico brasileiro talvez seja incurável e decerto o PT vai otimizá-lo em favor deste seu projeto comunista.

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