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terça-feira, 3 de março de 2015

De faz de conta

Os Americanos estabeleceram eleições para o Congresso a cada dois anos como forma permitir aos eleitores mudar o rumo do governo federal caso estivessem insatisfeitos com o desempenho do presidente, sem precisar esperar até a próxima eleição presidencial. Por exemplo, a população não estava satisfeita com o segundo mandato de Bush, e elegeu um congresso democrata nas eleições intermediárias de 2006. Isto aconteceu muitas vezes ao longo da história. E o presidente passava a ser o famoso "pato manco".

Foi muito inteligente.

O problema é que os americanos de antigamente não imaginaram um radical de esquerda bolivariano na presidência do país.

Em novembro de 2014 os americanos, de saco cheio de Obama, elegeram um congresso republicano. Só na câmara a maioria republicana é a maior desde a 2a guerra mundial.

E o que isso mudou na vida de Obama? NADA.

Obama governa como um ditador bolivariano, passando por cima do congresso. O congresso americano virou algo de faz de conta. E parece não haver no sistema institucional americano nada capaz de conter Obama, afinal quem pensou o sistema não imaginou um Obama.

Quando Obama de fato precisa de algo do congresso ele usa sua arma não secreta, a imprensa americana. Os republicanos ganharam o senado e a câmara afirmando para os seus eleitores que, se eleitos, barrariam a política de legalização de imigrantes ilegais. Mas o que fizeram desde que assumiram seus cargos em janeiro? Nada. Morrem de medo da imprensa. E a imprensa americana é "progressista".

Isso é terrível, pois os eleitores americanos estarão tão decepcionados em 2016 que possivelmente o  comparecimento às urnas será mínimo, abrindo o caminho para o Obama de saias - Hilary.

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