O trecho abaixo é da biografia de Sergey Brin, fundador do Google, extraído da Wikipedia. Sergey e sua família tiveram que fugir da perseguição na União Soviética. Agora sua empresa se dedica a perseguir quem não compactua do pensamento de esquerda. Os direitistas são os judeus do 'seculo XXI.
"Em 1979, quando Brin tinha seis anos, sua família sentiu a necessidade de emigrar para os Estados Unidos. Em uma entrevista com Mark Malseed, autor de The Google Story, o pai de Sergey explica como se sentiu "forçado a abandonar seu sonho de se tornar um astrônomo, mesmo antes de chegar à faculdade. Oficialmente, o anti-semitismo não existia na URSS, mas, na realidade, a liderança do Partido Comunista barrava os judeus de chegarem na alta hierarquia profissional, negando-lhes o acesso às universidades (ambos os pais são graduados da Universidade Estadual de Moscou). Judeus foram excluídos do departamentos de Física, em particular ... " Ele, portanto, mudou seus estudos para a matemática, onde recebeu quase sempre nota A. No entanto, ele disse: "Ninguém iria me considerar para a pós-graduação, porque eu era judeu." A família Brin vivia em um pequeno apartamento de três quartos, com 35 metros quadrados no centro de Moscou, que também era compartilhado com a avó paterna de Sergey. Sergey conta que "eu sabia há muito tempo que meu pai não foi capaz de prosseguir na carreira que queria", mas Sergey apenas entendeu os detalhes anos mais tarde, depois que eles tinham se estabelecido na América. Ele entendeu como, em 1977, depois que seu pai retornou de uma conferência de matemática em Varsóvia, Polônia, e disse que era hora da família emigrar. "Não podemos ficar mais aqui", disse à sua esposa e à sua mãe. Na conferência, ele pôde "misturar-me livremente com os colegas dos Estados Unidos, França, Inglaterra e Alemanha, e descobriu que seus irmãos intelectuais do Ocidente 'não eram monstros." E acrescentou: "Eu era o único na minha família que havia decidido que era realmente importante sair..."."
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
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