Já escrevi neste blog que, em minha opinião, a civilização ocidental e a imprensa travam uma luta de vida ou morte, ou seja, para uma delas sobreviver a outra terá que perecer.
Neste momento da história nacional eu adoraria estar unido com Bolsonaro, na guerra contra os canalhas que atuam sob o eufemismo de "jornalistas". Contudo, o governo Bolsonaro tem pisado tanto na bola, que nem me sobra tempo para bater na imprensa, acabo gastando todo o meu tempo para bater no próprio Bolsonaro.
Mas vamos lá.
Bolsonaro nomeou para um cargo de GERENTE da Petrobrás um sujeito que, aparentemente, tem todas as qualificações teóricas e práticas para o referido cargo. Contudo, além de ser qualificado, também é amigo pessoal do Bolsonaro. E aí, para a imprensa, é o fim do mundo.
Esta é a mesma imprensa que assistiu em silêncio à destruição da Petrobrás, que assistiu em silêncio à execução do maior assalto aos cofres de uma estatal na história do mundo. A mesma imprensa que nunca se interessou em saber quem o PT nomeava para diretor ou gerente na Petrobrás. A mesma imprensa que não viu nada de errado na compra de Pasadena. A mesma imprensa que não via nada de errado na Petrobrás enquanto um simples gerente da estatal desviava mais de 100 milhões.
Rogo a Deus que Bolsonaro pare de fazer cag...da, para podermos nos dedicar à batalha que realmente interessa, contra o inimigo comum.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2019
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