Em 1981 minha mãe me mandou buscar alguma coisa na padaria. Lá chegando, uma atitude do dono da padaria me desagradou, e eu "me vinguei" roubando uma bala. Ao chegar em casa, contei o ocorrido e, com orgulho, a minha vingança.
Minha mãe então me deu uma surra e me obrigou a voltar na padaria, contar o ocorrido, e devolver a bala. Eu chorei e implorei para que ela não me submetesse àquela humilhação, jurando que nunca mais roubaria nada. Mas não teve conversa. Para ter certeza de que eu cumprisse a ordem, ela foi comigo até a padaria e lá eu tive que dizer: eu sou um ladrão.
Pronto, nunca mais roubei nada ma vida.
Há pais, no entanto, que estão dispostos a destruir um país inteiro, a não deixar pedra sobre pedra, para proteger o pimpolho ladrão, ou para conseguir um carguinho melhor para o pimpolho.
Brasil acima de nada!
sábado, 19 de janeiro de 2019
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