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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Do Rodrigo Constantino

A esquerda conseguiu fazer com que muitos americanos acreditassem que a simples crença na superioridade de seu país fosse sinônimo de perigosa intolerância com as demais. É por isso que tanta gente que queimava a bandeira americana passou a ser vista como patriótica, enquanto aqueles que lutavam no exterior contra regimes totalitários de esquerda passaram a ser vistos como inimigos da liberdade e da “tolerância”.

A esquerda usa sua mentalidade de vitimização das “minorias” para fazer bullying ideológico contra os liberais e conservadores também. A cartada racial foi bastante usada na época de campanha de Obama. Se você critica o presidente, deve ser porque é racista. A coisa ficou tão fora de controle, que hoje vivemos o racismo reverso: aquele que simplesmente defende a igualdade perante as leis, rejeitando, portanto, o regime de cotas e as ações afirmativas, corre o risco de ser tachado de racista.

Há ainda o bullying de classe, de gênero, de preferência sexual, de credo religioso, climatológico etc. Ele sempre parte de um duplo padrão de julgamento: aquilo que vale para um lado, não vale para o outro. Se você simplesmente acredita que o estado não deve se meter no assunto sexual dos indivíduos, e por isso mesmo é contrário ao avanço estatal, com sua agenda sexista, em idades cada vez mais precoces nas escolas públicas, então você é um “reacionário”, um “moralista” ou um “crente fanático”. Progressista deve aplaudir professores ensinando como é legal e moderno todo tipo de relação sexual para crianças com 8 anos de idade...

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