Li a coluna do Percival Puggina, onde ele defende o parlamentarismo, tendo em vista que nenhum presidente consegue realizar nada se o congresso não estiver de acordo.
Parece que o Percival não percebeu ainda a realidade presente do país - quem assumiu o poder total foi o STF, o congresso virou instituição de faz de conta. Se uma lei ou emenda constitucional aprovada não estiver de acordo com os interesses progressistas, vermelhos, e petistas do STF, o ato legal simplesmente será declarado inconstitucional, e pronto.
Se o Brasil eleger um presidente comunista em outubro (desconfio que o fará), o STF e o eleito exercerão o poder à revelia do que pensar o congresso. Se o eleito não for comunista, o STF o transformará num presidente de faz de conta, junto com o congresso.
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