Em 2012, durante o julgamento penal do Mensalão, "Não há provas" Azevedo era um defensor da teoria do domínio do fato.
Em 2018, para o julgamento de Lula, "Não há provas" Azevedo diz que a teoria não se aplica para matéria penal.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
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