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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Criticar ou não criticar?


Eu já critiquei bastante Bolsonaro no fim de 2018 e no início de 2019, algumas críticas até bastante pesadas.

Contudo, tenho que reconhecer que ele faz, na média, um bom trabalho, dentro dos limitadíssimos poderes que tem um presidente da república no Brasil. Sem dúvida faz um trabalho infinitamente melhor que todos os seus antecessores desde 1985.

Para me deixar plenamente feliz, ele daria um golpe e fecharia os outros dois poderes, mas acho que isto não vai acontecer.

Neste momento Bolsonaro está sob um ataque sem precedentes. É atacado em tempo integral pelos globalistas da ONU e da União Europeia, pelo Vaticano, pelos isentões, pelo centrão, pela esquerda, por toda a imprensa, etc., etc.

Discutia há pouco no Instagram com um suposto apoiador de Bolsonaro que dizia o seguinte: "tem que criticar sim, tem que criticar 24 horas por dia, para parar de fazer m."

Estranho que tivemos 33 anos de presidentes fazendo m. em tempo integral e só víamos esta postura de criticar 24 horas por dia no PT, quando o presidente da vez não era petista. Só agora, com Bolsonaro, os demais chegaram à conclusão de que precisa criticar 24 horas por dia?

Ademais, estamos em plena guerra política. Nosso futuro nos reserva três alternativas: a) Bolsonaro, b) a corrupção e pusilanimidade tucana (mesmo que de cor laranja) c) a fome e a miséria venezuelanas. Nesta situação de guerra política a gente agrupa forças com nossos aliados, e não sai enfraquecendo justamente a nossa liderança. É uma questão de instinto de sobrevivência.

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