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terça-feira, 10 de abril de 2012

Matemática de comunista

Comunista não entende nada de matemática. Por isso, quando seus planos não dão resultado positivo, saem matando gente, acusando-as de "sabotadores". Mas por mais gente que matem, e mataram mais de 100 milhões no século XX, não conseguem mudar a matemática.

Ontem vi na internet uma notícia informando que, segundo cálculo do DIEESE, o salário mínimo no Brasil deveria ser de R$2.300,00 para atender a todas as necessidades das famílias. Sei, minha diarista ganha menos do que isto por mês e tem um Polo Sedan, TV a cabo e internet banda larga em casa...

Mas aqui começa o problema dos comunas com a matemática. Na visão comunista de mundo, os R$2.300,00 caem do céu. Só que não caem, eles precisam ser pagos através dos preços produtos que são gerados com o trabalho das pessoas que ganham este salário. Desta forma, se o salário mínimo fosse de R$2.300,00, um produto que custa, hipoteticamente, R$5,00, custaria R$20,00, e o real poder de compra do salário mínimo de R$2.300,00 seria de ... R$600.

Aí o DIEESE diria (para deleite dos jornalistas comunistas da internet): "o salário mínimo no Brasil precisaria ser de R$10.000,00 para atender as necessidades das famílias". Assim, o produto que atualmente custa R$5,00 teria que ser vendido por R$83,00. E o real poder de compra dos R$10.000 seria de ... R$600.

Então viria o DIEESE e diria: "Para atender as necessidades das famílias o salário mínimo no Brasil deveria ser de R$41.667 mensais".

E assim por diante. Infinitamente. Mas a verdade mesmo é que a matemática não aceita desaforo. Desta forma, sempre que o comunismo é implantado em algum país, logo estão todos passando fome. Menos as lideranças do partido...

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