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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Ainda o rei do camarote

Convivo basicamente com jovens, a grande maioria das pessoas do meu convívio está na faixa entre 20 e 30 anos. É uma geração que se entende liberada, dona do seu próprio nariz, cheia de opiniões, e sem dever satisfações a ninguém sobre seus atos.

Pois bem, hoje obsevei que um grupo estava falando sobre o tal rei do camarote, que gasta 50 mil por noite na balada (post abaixo). Os comentários do grupo iam na linha do que a imprensa de esquerda (pleonasmo) falou: é um absurdo, com tanta gente pobre precisando, etc.

Não resisti, e entrei na conversa, usando basicamente os mesmos argumentos que Reinaldo Azevedo colocou em seu blog ontem: o dinheiro é dele, pior é a corrupção que rouba dinheiro público; ninguém fala do Lula, que bebe vinho de R$39 mil a garrafa; do ponto de vista dos necessitados, que diferença faz gastar dinheiro em balada ou em viagem com a família para a Europa, mas ninguém fala dos gastos dos bacanas (jornalistas incluídos) em viagens; talvez os 50 mil que ele gasta sejam para ele o equivalente a vocês gastarem 200 ou 300 numa noite, gostariam que gente de fora viesse determinar se você pode ou não gastar 300 na noite?

Enfim, ninguém me questionou, mas alguns olhares me fuzilaram.

A verdade é a seguinte - os jovens se acham muito modernosos e independentes, mas talvez nunca antes na história deste mundo uma geração tenha tido seu pensamento tão manipulado por forças externas quanto a atual juventude. Como lhes incomoda ouvir um discurso fora do senso comum. Como se sentem bem dentro do "pensamento de manada". É o mundo, pronto para ser golpeado pelos comunistas.

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