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domingo, 30 de agosto de 2015

Um pequeno passo para o homem, um grande passo rumo aos paredões de fuzilamento

Voltei ao Brasil, mas antes não tivesse voltado. Já ao chegar me deparo com esta pérola de Janot:

É em homenagem à sua excelência [Gilmar Mendes], portanto, que aduzimos outro fundamento para o arquivamento: a inconveniência de serem, Justiça Eleitoral e Ministério Público Eleitoral, protagonistas – exagerados – do espetáculo da democracia, para os quais a Constituição Federal trouxe, como atores principais, os candidatos e os eleitores”.

Em outras palavras, em se tratando de petista todo o crime eleitoral compensa, desde que obtenha sucesso nas urnas (manipuladas?). E o sujeito é o chefe do ministério público federal. Nada menos que isso.

Na sociedade há uma série de situações que são impensáveis, que ninguém ousaria, etc. Mas aí os esquerdistas chegam ao poder (aqui, nos EUA, ou em qualquer lugar) e vão fazendo uma por uma. E o que acontece a cada uma delas? Absolutamente nada, o próprio universo de "formadores de opinião" se encarrega de fazer com que aquilo que até ontem era impensável passe a ser percebido como a maior banalidade.

Um Janot, ou um antecessor dele, não teria coragem de dizer uma barbaridade dessas alguns anos atrás. Mas após 13 anos de poder petista ele já se sente confortável para dizê-lo. E qual será a consequência? Nenhuma, passará como uma grande banalidade.

Meus (poucos) leitores acharão que o que vou dizer agora é uma grande besteira, mas di-lo-ei da mesma forma: é de pequeno em pequeno passo (como este de Janot) que os governos esquerdistas atingem o estágio em que se sentem fortes o suficiente para começar a mandar gente para o paredão. E quando isso acontece, a população já está devidamente preparada para receber os fuzilamentos como algo banal.

Alguns idiotas que acreditam que vivem no Canadá seguem enchendo a boca para falar de nossas instituições. Este blogueiro questiona mais uma vez - quais instituições?





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