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quinta-feira, 2 de abril de 2015

"Eu odeio a classe média"

Foi a afirmação da comunista/petista Marilena Chauy. E por que ela odeia a classe média? Porque a classe média é um entrave para a implantação do comunismo.

Daí, vejam por exemplo a classe média do Brasil (a real, não a das estatísticas), não tem direito nenhum, nem o de reclamar, pois logo é "acusada" de ser "elite branca". Seu único papel na sociedade atual é trabalhar e pagar impostos para sustentar a máquina.

Já as classes A e C são importantes. Os da classe A financiam campanhas e são parceiros em esquemas de corrupção. E os da classe C entram com os votos.

Faço esta introdução para falar sobre o chamado imposto sobre "grandes fortunas", que está em gestação pelo governo Dilma. Coloquei entre aspas porque "grande fortuna", na lei, será patrimônio superior a R$2 milhões.

Conversava agora há pouco com uma pessoa que possui contato com algumas das famílias mais ricas do país. E ele me falava o seguinte - os muito ricos, as grandes fortunas de fato, não estão preocupadas com este novo imposto, pagar alguns milhões por ano não lhes fará diferença. Portanto, o imposto está sendo criado para atingir o fígado da classe média. Aquele médico, advogado, engenheiro que ralou muito e adquiriu três imóveis é, na ótica do governo, detentor de uma grande fortuna. Desta forma, terá que pagar um valor considerável todo o ano. O problema é o seguinte, a classe média não tem liquidez, não tem o dinheiro. Tem os bens. De onde sairá o dinheiro para pagar esse imposto? Terá que se desfazer dos bens?

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