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quinta-feira, 12 de julho de 2018

Vamos à guerra

Se existe um inimigo para as "mãos que balançam o berço" do poder mundial, este inimigo é o pensamento. Faz mais de três décadas que os poderes mundiais, incluindo governos, bilionários, escolas, universidades, cultura, jornalismo atuam incessantemente para exterminar a capacidade de pensar dos indivíduos.

Não era assim. Fiz escola nas décadas de 70 e 80 e lembro da luta dos professores justamente para fazerem os alunos pensarem por conta própria.

Mas tudo mudou. Hoje o indivíduo pode até existir (afinal, alguém precisa comprar produtos e seguir as ordens dos líderes socialistas), mas tem que existir como gado, como um peixe no aquário.

Com a evolução da tecnologia, surgiram novos negócios bilionários, como as redes sociais e o youtube. E "as mãos que balançam o berço" acharam tudo muito lindo, afinal que não gosta de alguns bilhões?

Mas eis que ocorreu um efeito absolutamente inesperado. As redes sociais e o youtube demonstraram que, apesar dos esforços em sentido contrário, ainda havia algum resíduo de capacidade de pensar nas pessoas. E "as mãos que balançam o berço" começaram a perder o monopólio da informação e da verdade.

O desespero bateu com a eleição de Donald Trump, afinal "as mãos que balançam o berço" já haviam determinado que Hilary seria a presidente. George Soros deu o grito de guerra, e imediatamente as redes sociais e o youtube iniciaram a guerra contra os que ousam pensar por conta própria. É preciso matar o pensamento independente.

E é guerra suja, mesmo, com todo o tipo de sacanagem, sem regras. Tudo vale na luta por exterminar os pensamentos (exceto acabar com as redes sociais e o youtube, afinal os bilhões...).

As perspectivas para o livre pensamento não são as melhores. Os poderes que contra ele se alinharam são fortes demais. Mas nós não nos entregaremos sem luta. Cumpre a cada um que ainda pensa com liberdade se engajar nesta luta. E vamos à guerra. Não daremos descanso ao inimigo.

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