O esquema criminoso eleitoral não teria conseqüência sem seu braço midiático.
De quê adiantaria o governante subir no palanque montado com dinheiro público e dizer “votem na fulana” se a mídia não mostrasse a imagem? Ninguém ficaria sabendo da ordem do governante.
De que adiantaria a campanha criminosa fabricar dossiês se esses dossiês não fossem divulgados pela mídia?
De que adiantaria uma candidata usar a estrutura dos ministério das relações eleitorais para pagar mico na Europa se a mídia não mostrasse a imagem da candidata posando de grande líder?
Desta forma, se criminosos há, também há cúmplices. E no caso da mídia a cumplicidade é paga a peso de ouro público.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
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