Não se implanta socialismo onde há classe média.
Na campanha de Dil-má é possível encontrar do mesmo lado os beneficiários do bolsa família, sindicalistas, grandes empresários, jornalistas comunistas e proprietários dos veículos de comunicação.
Alguns por ideologia, mas a maioria por grana mesmo, são todos neopetistas.
Não surpreende o fato de a classe média brasileira não estar neste grupo. O PT tem projeto, e seu projeto tem método. Aliciou todos que precisa e deixou de fora aqueles que são seu primeiro alvo – a classe média brasileira. Depois chegará a vez dos demais...
O detalhe trágico é que são os impostos pagos pela classe média que sustentam o lulismo, e permitem ao governo promover o aliciamento em ma$$a.
“Ah, bom”, pode pensar o leitor, “então a classe média unida vai dar uma resposta ao PT nas urnas”.
Não sei, leitor. A classe média brasileira está no shopping, fazendo compras. Muito ocupada para se preocupar com firulas.
Recebo notícia que no Paraná Dil-má pode ficar sem palanque. Eis que um líder local começa a fazer uma articulação de última hora, na tentativa derradeira de montar um palanque eleitoral para a criatura de Lula. E quem seria este líder local? O líder do movimento dos beneficiários do bolsa família? Não, senhores, é o presidente da FIEP, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná.
terça-feira, 15 de junho de 2010
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