Morreu um comunista

Morreu o comunista Saramago.

Me parece que os comunistas são uma espécie de maçonaria, só que muito mais eficientes, organizados e letais.

Basta alguém se declarar comunista e, pronto, os companheiros já saem dizendo: “é um grande líder, um grande artista, um grande escritor, um grande compositor, um grande arquiteto”. É comum até que enriqueçam.

São tão unidos que líderes europeus topam se submeter ao ridículo se for em benefício da candidatura comunista em terras tupiniquins.

Saramago passou boa parte da vida defendendo o comunismo e justificando crimes de Fidel Castro.

Quando se desiludiu com o governo português, e decidiu se auto-exilar numa ilha, escolheu as ilhas canárias (território espanhol), bem longe de Cuba. Mas continuou comunista, e a confraria lhe garantiu até um Nobel.