Ser brasileiro, por enquanto, é ser refém.
Ser refém dos bandidos de arma na mão que, graças às probabilidades estatísticas, só nos pegam de vez em quando.
Ser refém dos bandidos com mandato. Esses sim, os mais perigosos, que nos pegam todo dia, e nos fazem trabalhar para sustentá-los. Contra nós não usam armas de fogo. Usam leis e o STF. Sua voracidade por recursos é insaciável, e cada vez querem nos tirar mais.
Há duas formas de tentar mudar esta realidade: com sangue ou com o voto.
Vamos tentar mudar com o voto, votando bem no domingo? Impedir o PT de continuar no poder e reduzir a sua bancada, e as bancadas dos partidos aliados, já seria um bom começo.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
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