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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

País de ficção

Assisti no fim de semana ao filme Too Big To Fail, que mostra bastidores do governo Americano durante a crise de 2008.

Numa das cenas, durante a crise o secretário do tesouro americano visita a China, para a cerimônia de abertura dos jogos olímpicos de 2008. Durante um jantar com uma alta autoridade do governo chinês, esta autoridade lhe confidencia que o governo chinês havia recebido contato do governo russo, sendo que a proposta dos russos era para que ambos os países, China e Rússia, aproveitassem o momento de fragilidade, despejassem no mercado os títulos americanos detidos por ambos os países, e destruíssem de vez a economia americana.

Segundo esta alta autoridade chinesa, o governo Chinês se posicionou contra o plano, o que permitiu aos EUA seguirem existindo.

Que coisa.

É mais ou menos como um bicho de estimação. Se soltarmos nosso cachorro de estimação na rua, morrerá de fome, pois não sabe nem procurar comida. Se os chineses soltarem os EUA, estes morrerão de abstinência, pois estão viciados no dinheiro oriental.

A que ponto chegamos. A mera existência dos EUA depende do humor dos burocratas chineses.

Mas se chineses e russos não acabarem com os EUA, os próprios americanos acabarão - vem aí mais 4 anos de Obama...

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